Depois de muito trabalhar, como sabe tão bem um descanso, uma pausa. Um reflectir, um pensar, um regozijar todo um tempo sem horários, sem obrigações, um apenas ver melhor as coisas, a vida, um sonho, um amor com outros olhos. Tempo para ver o que nos faz falta e o que está a mais, tempo de avanços, de libertar o espírito. Tempo de pensar nos avanços que acontecem, nas palavras que ficam por dizer, nos abraços, nos beijos, nos mimos que teimam em não acontecer, que teimam em tardar, já é mais que tempo do avanço, apenas isso. O tempo não pára, o tempo é demasiado curto e valioso para estar parado sem que se faça o avanço final.
Tempo para mim, tempo para descansar, tempo para avanços, tempo para nós, tempo para amar.
Filipe Miguel
Este pequeno excerto é do meu livro Amores Clandestinos.
Já se encontra disponível à venda em www.chiadoeditora.com/livraria/amores-clandestinos nas livrarias e nas plataformas online.
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Boas leituras